terça-feira, 22 de junho de 2010

Avanços na execução dos programas da área e da Política Nacional de Assistência Social

Nesta segunda-feira, 21 de junho de 2010 a Vereadora Marga, juntamente com prefeitos, prefeitas, vereadores, vereadoras e Secretários de vários municipios da região participaram da palestra sobre os Avanços na execução dos programas da área e da Política Nacional de Assistência Social.

A Ministra Marcia Lopes falou sobre os projetos do governo Lula e a importância para o pais da sustentabilidade e continuidade dos programas iniciados, ressaltando o Bolsa Familia dentre outros.

Gleise Hoffaman uma das presentes falou que politicas públicas de combate a fome é um dos caminhos para sanar as diferenças sociais existentes no pais.

O Prefeito Municipal de Pinhais Luizão agradeceu a Ministra Marcia Lopes pela paletras e a presença de todos em sua cidade.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

MINISTRA MÁRCIA LOPES SE ENCONTRA COM PREFEITOS DA RMC EM PINHAIS

A VEREADORA MARGA ESTEVE PRESENTE NO EVENTO:

A Ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Márcia Lopes, se reúne com prefeitos, primeiras damas, vereadores e secretários municipais dos 26 municípios da Região Metropolitana de Curitiba nesta segunda-feira (21). O encontro está marcado para 8h30, no Centro Cultural de Pinhais, um dos municípios da região. Ela falará sobre "Avanços na execução dos programas da área e da Política Nacional de Assistência Social".

A Região Metropolitana da capital paranaense reúne mais de 3,3 milhões de habitantes, nos municípios de Adrianópolis, Agudos do Sul, Almirante Tamandaré, Araucária, Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Cerro Azul, Colombo, Contenda, Curitiba, Doutor Ulisses, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Lapa, Mandirituba, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Quitandinha, Rio Branco do Sul, São José dos Pinhais, Tijuca do Sul e Tunas do Paraná.

MDS em números – Desde o início do ano, o Estado do Paraná recebeu do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) R$ 187,8 milhões por meio do Bolsa Família e R$ 339,6 milhões para as ações de Assistência Social. São 467.303 famílias no Bolsa Família, 73.798 idosos e 84.013 pessoas com deficiência recebendo o Benefício de Prestação Continuada (BPC), 332 Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e 58 Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) cofinanciados pelo MDS, além de três Bancos de Alimentos, 131 Cozinhas Comunitárias e quatro Restaurantes Populares em funciona mento. Pinhais tem 2.378 famílias recebendo o Bolsa Família, com repasse mensal de R$ 187.487,00.


Data: 21/6 – segunda-feira
Horário: 8h30
Local: Centro Cultural de Pinhais, Rua 22 de abril, 305, Pinhais, Paraná

PRÉ-SAL ANIMA LITORAL DO PARANÁ

Encomendas da indústria petroleira podem reativar dois estaleiros em Pontal e criar um novo em Antonina. Multinacional norueguesa já anunciou unidade de R$ 100 milhões na região
A existência de petróleo na camada pré-sal do mar territorial do Paraná ainda não passa de hipótese, mas pelo menos um município do Litoral está próximo de sair ganhando com o esperado “boom” da indústria petroleira. Em Pontal do Paraná, dois antigos estaleiros podem ser reativados para a montagem de plataformas de exploração de petróleo, gerando cerca de 4 mil empregos diretos, pelas contas da prefeitura. Ainda em Pontal, uma multinacional norueguesa já anunciou investimento de R$ 100 milhões para a construção de uma unidade de soldagem de tubos de aço que, quando pronta, vai empregar cerca de 600 trabalhadores e garantir ao município impostos de R$ 6,5 milhões por ano, o que significará um incremento de quase 20% na arrecadação tributária. E, segundo a Secretaria Es tadual de Indústria e Comércio, uma “empresa europeia” estaria estudando construir um estaleiro em Antonina, também na Baía de Paranaguá.
A razão para o interesse no Litoral paranaense está na proximidade com os grandes blocos da Bacia de Santos, que vem se mostrando a mais promissora nas prospecções do pré-sal. Um dos projetos mais adiantados é o do “Parque de Construção Submarina” que a norueguesa Subsea 7 promete erguer em Pontal do Paraná assim que receber a autorização do Ins tituto Ambiental do Paraná (IAP). A empresa deu entrada no processo de licenciamento em novembro, e no próximo dia 30 realiza a audiência pública para discutir o Estudo e Re la tório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) do projeto.
Especializada em engenharia submarina, a Subsea 7 está no Brasil há 15 anos e já fornece boa parte de sua produção à Petrobras. A unidade de Pontal vai funcionar como “base de soldagem”: vai “colar” tubos rígidos de aço uns aos outros, formando tubulações flexíveis de mais de mil metros de extensão que, “enroladas”, serão transportadas até os campos petrolíferos. Segundo a empresa, suas atividades vão gerar cerca de R$ 3,8 milhões por ano em Imposto Sobre Serviços (ISS), um tributo municipal, e R$ 10,8 milhões anuais em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), dos quais 25% ficarão com o município e 75%, com o estado.
Estaleiros
Outro projeto bem encaminhado é o da italiana Techint, que pretende reativar o estaleiro que tem na localidade de Ponta do Poço, também em Pontal. No início de abril, a empresa pediu ao IAP a renovação, pelos próximos três anos, da licença de instalação do empreendimento – um investimento que “passa de bilhão de reais”, segundo afirmou o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, em entrevista ao jornal Valor Econômico. Aberto nos anos 80, o estaleiro ficou parado por cerca de 20 anos e voltou a ser usado entre 2004 e 2006, durante a construção de uma “jaqueta” – estrutura de sustentação de plataformas submarinas – de 6,3 mil toneladas. O projeto consumiu R$ 276 milhões e, no auge, chegou a empregar 1,2 mil pessoas.
“Desta vez será diferente”, diz o prefeito de Pontal, Rudisney Gimenes. “O canteiro da Techint será permanente. Isso vai permitir ao município investir mais em qualificação e capacitação de seus habitantes. Já estamos buscando recursos no Ministério do Trabalho, para capacitar cerca de mil pessoas.” Segundo Gimenes, com a vinda de empresas interessadas no fornecimento de equipamentos para o pré-sal, o município de 18 mil habitantes poderá reviver o auge de seus estaleiros, na década de 80. “Naquela época, tinha mais de 5 mil homens trabalhando aqui. Isso muda toda a economia, a cidade deixa de depender apenas de turismo.”
O prefeito garante que outro antigo estaleiro da cidade, o da Odebrecht, também está prestes a voltar à ativa. Embora a empresa afirme que “a informação não procede”, Gimenes diz que até já assinou carta de intenções com ela. “A prefeitura cedeu a área para a Odebrecht construir o alojamento de trabalhadores, que daqui a alguns anos será doado à prefeitura”, diz. O secretário de estado da Indústria e Comércio, Virgílio Moreira Filho, também já declarou ter conversado com a empresa sobre o assunto. E, se gundo o secretário, uma “empresa europeia” estuda a possibilidade de construir um estaleiro em Antonina. “Mas não podemos citar nomes porque não há nada fechado”, explica.

Gazeta do Povo - 20/06/2010

sexta-feira, 18 de junho de 2010

EVENTO PROJETO MULHERES DA PAZ

Vereadora Marga participou do lançamento do Território da Paz, uma conquista dos municípios de Curitba, Almirante Tamandaré, Araucária, Colombo, Piraquara e São José dos Pinhais, que lutam pelo SIM a paz e NÃO a violência.

PRONASCI


Ministro da Justiça Luiz Paulo Telles


Vereadora Marga no evento

População interagindo no evento

Lançamento do Território da Paz

quarta-feira, 16 de junho de 2010

MP LAFER AUTO CLUBE DO PARANÁ

VAMOS PRESERVAR O MEIO AMBIENTE!

PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS


A Vereadora Marga participou do evento PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS coordenado pela Secretaria Executiva do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania, no dia 11/06/2010 no Plenário da Câmara Municipal de Curitiba. A exposição foi feita pelo Secretário Executivo PRONASCI e coordenador do plano junto ao Ministério da Justiça, Professor Ronaldo Teixeira.
A DROGA É UMA DROGA
No dia 20 de maio o Governo Federal anunciou, pela primeira vez, um plano nacional de combate às drogas. O que levou o governo a anunciar o plano foi a epidemia do crack, que já atinge, segundo as estatístiscas, 600 mil brasileiros, levando se em conta o alto grau de dependência que a droga causa. Estatísticas essas, que parecem estar subdimencionadas, pois a Universidade Federal de São Paulo estiva em 1,2 milhão de usuários de crack no país. O plano parte de três premissas fundamentais, que é a prevenção.
Foram anunciados investimentos da ordem de R$410 milhões de reais somente para 2010. No plano das ações, está o treinamento de profissionais das áreas da saúde, educação e assistência social para atender dependentes e as famílias e alertar as famílias sobre o uso de drogas.
No plano de repressão, essas ações, na prática, deverão ser implantadas com criação dos postos de fronteira para evitar a entrada de crack no país e direcionamento de recursos para a capacitação das polícias estaduais.
Na saúde, a duplicação do número de leitos para dependentes em hospitais; construção de 70 centros de orientação; criação de centros especializados em álcool e drogas ( Caps- AD ), até o fim de 2011; consultórios de Rua e abrigos para usuários de álcool e drogas.
No plano da educação e assistência social, a capacitação de professores para lidar com a temática das drogas e a ampliação da rede de assistência social para auxiliar na reinserção do dependente químico na sociedade.
O que mais chama a atenção nessa iniciativa federal, é o foco da atuação, já sem tempo, investindo nas áreas de Saúde, Educação e Assistência Social, tratando as drogas como um verdadeiro problema de saúde pública. Quando se fala em drogas, pórem o problema não diminui.
Não diminuindo as drogas, os traficantes e os viciados, os crimes contra o patrimônio aumentam, os crimes contra a vida aumentam, as ameaças, as violências domésticas.
Ao anunciar o plano, o Presidente Lula pediu o compromentimento dos prefeitos no enfrentamento do crack, lembrando que a droga saiu dos centros urbanos e já se espalhou pelos pequenos municípios. Pugnou ainda pela participação das igrejas e dos sindicatos.
Para enfrentar o problema, precisamos do compromentimento de todos. Acredito que com a implementação de uma rede de prevenção, contando com a participação de profissionais de Saúde e de Educação principalmente salvando futuras gerações do caos que é droga.
Por outro lado, em nível nacional, alio me a vozes que vociferam contra países produtores de drogas, porque se faz embargos a países que querem produzir bombas, mas não se faz a mesma coisa com esses países produtores de drogas que matam milhões de pessoas mundo afora. A droga é uma droga.

REQUERIMENTO 132/2010

REQUERIMENTO 131/2010

REQUERIMENTO 104/2010

REQUERIMENTO 99/2010

REQUERIMENTO 58/2010

REQUERIMENTO 97/2010

REQUERIMENTO 39/2010

REQUERIMENTO 57/2010

REQUERIMENTO 37/2010

REQUERIMENTO 38/2010

REQUERIMENTO 34/2010

REQUERIMENTO 36/2010

REQUERIMENTO 33/2010

REQUERIMENTO 28/2010

REQUERIMENTO 26/2010

REQUERIMENTO 9/2010

REQUERIMENTO 7/2010

REQUERIMENTO 8/2010

REQUERIMENTO 217/2009

REQUERIMENTO 218/2009

REQUERIMENTO 216/2009

REQUERIMENTO 215/2009

REQUERIMENTO 201/2009

REQUERIMENTO 214/2009

REQUERIMENTO 200/2009

REQUERIMENTO 198/2009

REQUERIMENTO 199/2009

REQUERIMENTO 193/2009

REQUERIMENTO 191/2009

REQUERIMENTO 192/2009

REQUERIMENTO 182/2009

REQUERIMENTO 138/2009

REQUERIMENTO 137/2009

REQUERIMENTO 136/2009

REQUERIMENTO 135/2009

REQUERIMENTO 129/2009

REQUERIMENTO 130/2009

REQUERIMENTO 115/2009

REQUERIMENTO 111/2009

REQUERIMENTO 107/2009

REQUERIMENTO 108/2009

REQUERIMENTO 87/2009