quarta-feira, 6 de junho de 2012

AGENDA DA VEREADORA MARGA



06 DE JUNHO DE 2012

"A CONVITE DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE, SENHORA MARIA PAULA VIEIRA AZIM E A PSICOLOGA GIANI APARECIDA GUAIGER, A VEREADORA MARGA PARTICIPOU NA DATA DE HOJE, AS 10HRS., DA INAUGURAÇÃO DO CAPs-CENTRO DE ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL, LOCALIZADO NA ANTIGA CRECHE MUNICIPAL DONA MARIA ELEONORA, NO BAIRRO DAS MALVINAS.
COMO PRESIDENTE DA COMISSÃO DE SAUDE, EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL DA CAMARA MUNICIPAL DE ANTONINA, ACREDITO QUE O CAPs, VEM DE ENCONTRO A ATENDER AS NECESSIDADES DE MUITAS FAMILIAS QUE ENFRENTAM PRINCIPALMENTE PROBLEMAS ENVOLVENDO ALCOOLISMO E DROGADIÇÃO.
MEUS CUMPRIMENTOS AOS COORDENADORES E PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS, DESEJANDO EFICACIA NO ATENDIMENTO E OS RESULTADOS ESPERADOS".

MARGARETE N. PACHECO
VEREADORA-PT - ANTONINA-PR.
PRESIDENTE DA COMISSÃO DE SAUDE, EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
CAMARA MUNICIPAL DE ANTONINA








SAIBA MAIS SOBRE  Centros de Atenção Psicossocial - CAPS

Seu objetivo é oferecer atendimento à população, realizar o acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários pelo acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários.

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), entre todos os dispositivos de atenção à saúde mental, têm valor estratégico para a Reforma Psiquiátrica Brasileira. Com a criação desses centros, possibilita-se a organização de uma rede substitutiva ao Hospital Psiquiátrico no país. Os CAPS são serviços de saúde municipais, abertos, comunitários que oferecem atendimento diário.

É função dos CAPS:

- prestar atendimento clínico em regime de atenção diária, evitando as internações em hospitais psiquiátricos;

- acolher e atender as pessoas com transtornos mentais graves e persistentes, procurando preservar e fortalecer os laços sociais do usuário em seu território;

- promover a inserção social das pessoas com transtornos mentais por meio de ações intersetoriais;

- regular a porta de entrada da rede de assistência em saúde mental na sua área de atuação;

- dar suporte a atenção à saúde mental na rede básica;

- organizar a rede de atenção às pessoas com transtornos mentais nos municípios;

- articular estrategicamente a rede e a política de saúde mental num determinado território

- promover a reinserção social do indivíduo através do acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários.

Estes serviços devem ser substitutivos e não complementares ao hospital psiquiátrico. De fato, o CAPS é o núcleo de uma nova clínica, produtora de autonomia, que convida o usuário à responsabilização e ao protagonismo em toda a trajetória do seu tratamento.

Os projetos desses serviços, muitas vezes, ultrapassam a própria estrutura física, em busca da rede de suporte social, potencializadora de suas ações, preocupando-se com o sujeito e a singularidade, sua história, sua cultura e sua vida cotidiana.

O perfil populacional dos municípios é sem dúvida um dos principais critérios para o planejamento da rede de atenção à saúde mental nas cidades, e para a implantação de centros de Atenção Psicossocial. O critério populacional, no entanto, deve ser compreendido apenas como um orientador para o planejamento das ações de saúde. De fato, é o gestor local, articulado com as outras instâncias de gestão do SUS, que terá as condições mais adequadas para definir os equipamentos que melhor respondem às demandas de saúde mental de seu município.



TEXTO RETIRADO DA INTERNET.


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