domingo, 29 de julho de 2012

GRATUIDADE NA PRIMEIRA CARTEIRA DE IDENTIDADE




"A Lei 12687 de 18 de julho de 2012, aprovado pela Presidente Dilma vem de encontro e similar a Indicação de Projeto Lei da Vereadora Marga, apresentado no inicio do seu mandato ao Poder Executivo  e NÃO SANCIONADO peloPrefeito Municipal.

QUANDO OS GOVERNANTES MUNICIPAIS E ESTADUAIS NÃO FAZEM O GOVERNO FEDERAL FAZ.
OBRIGADA PRESIDENTE DILMA ROUSSELF, POR MAIS ESTE DIREITO CONCEDIDO A MILHÕES DE BRASILEIROS E BRASILEIRAS, INCLUINDO O NOSSO POVO CAPELISTA."

Margarete N. Pacheco
Vereadora-PT -Antonina-Pr.


Lei nº 12.687, de 18 de julho de 2012

Altera dispositivo da Lei no 7.116, de 29 de agosto de 1983, para tornar gratuita a emissão de carteira de identidade no caso que menciona.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o O art. 2o da Lei no 7.116, de 29 de agosto de 1983, passa a vigorar acrescido do seguinte § 3o:

"Art. 2o .........................................................................

..............................................................................................

§ 3o É gratuita a primeira emissão da Carteira de Identidade." (NR)

Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 18 de julho de 2012; 191o da Independência e 124o da República.

DILMA ROUSSEFF




LEIA MINUTA DE PROJETO DA VEREADORA MARGA  DE 09.11.2009.


PROJETO CARTEIRA DE IDENTIDADE


MINUTA DE PROJETO DE LEI


Súmula: Dispõe sobre a identificação civil dos estudantes matriculados na rede pública municipal de ensino e dá outras providências.

Art. 1º Nos termos desta Lei todo estudante regularmente matriculado na rede pública municipal de ensino será obrigatoriamente registrado gratuitamente no competente órgão de identificação civil do Estado do Paraná.

Parágrafo Único - Para consecução do disposto no caput deste artigo, deverá o Município firmar convênio com o Governo do Estado.

Art. 2º No ato da matrícula ou eventual solicitação de transferência de escola, o estudante que ainda não disponha de Carteira de Identidade, através de seu representante legal, deverá ser encaminhado ao órgão expedidor a fim de requerê-la.

Art. 3º Sempre que o estudante fizer qualquer tipo de solicitação de documento será exigido, pelo estabelecimento de ensino, a apresentação de cópia da Carteira de Identidade ou o protocolo para sua confirmação.

Art. 4º As eventuais despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta das dotações orçamentárias próprias.

Art. 5º O Poder Executivo regulamentará a presente Lei por Decreto próprio.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário..

Antonina, 09 de novembro de 2009.

Margarete do Nascimento Pacheco

Vereadora


J U S T I F I C A T I V A

O presente projeto de lei dispõe sobre a identificação civil dos estudantes matriculados na rede pública municipal de ensino do Município de Antonina.

A emissão da cédula de identidade através da rede escolar encontra respaldo nos princípios da cidadania. A identificação obrigatória não será apenas um instrumento de controle, mas principalmente de inclusão social. Ela vai assegurar um direito legítimo a esses alunos, garantindo que exerçam plenamente seu papel de jovens cidadãos., dessa forma, passam a ter mais visibilidade e reconhecimento formal no meio em que convivem.

A identificação tem caráter de utilidade pública, pois servirá para conscientizar pais, alunos e professores da importância deste documento e do modo correto de utilizá-lo.

O projeto surgiu a partir da preocupação em assegurar às pessoas mais carentes o exercício de seus direitos como cidadãos. Por falta de informação ou de acesso aos meios formais, muitas famílias deixam de requerer esta identificação.

Acredita esta vereadora que essa iniciativa viabilizará uma comunidade educadora, voltada ao exercício da cidadania. Tal projeto evitará demandas futuras de última hora, por ocasião das inscrições em exames vestibulares ou cursos técnicos que os jovens de hoje irão prestar, assim como, aos serviços de atendimento ao cidadão.

Enfim, a participação das escolas municipais na identificação dos alunos com certeza ampliará o sentimento de “pertencimento” dos alunos, bem como a elevação da auto estima e principalmente o aumento da responsabilidade do indivíduo pelo efeito de suas ações.


Antonina, 09 de novembro de 2009.

Margarete do Nascimento Pacheco

Vereadora

HISTÓRIAS DE FRANCISCOS, INES, FERNANDOS, MARIAS, CONDES, PRINCESAS, BRANCOS E NEGROS DO BRASIL...HISTÓRIAS DA VIDA.






Aconteceu na muy leal cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Francisco e a mulher moravam num sobrado velho com as seis crianças. Ele, um ex-escravo, trabalhava na venda de um mascate em troca de uns parcos tostões. A mulher era ama-de-leite de uma família abastada de Laranjeiras. Os dois dividiam a casa com outras sete famílias, todas empregadas em ocupações tenebrosas: lacaios, carregadores de armazéns e tigres, como se chamavam na época os homens que transportavam e despejavam no mar as fezes e os dejetos da cidade.

Para aquela gente amontoada em construções antigas e subsistindo no fio da navalha, a vida já era difícil o basta nte. Mas ela não tardaria a piorar. Em algum dia de março de 1904, Francisco voltava da venda a pé até o centro porque não tinha dinheiro para pagar o bonde, e também porque se pedia dos passageiros rigor no traje e na compostura, uma exigência muito além das posses, dos modos, e do odor de Francisco.

De repente, ele se depara com homens da prefeitura cavucando a calçada com picaretas. Mais alguns passos, e outro buraco. E outro, e outro. Todas as pequenas ruas da cidade estão sendo esburacadas. Em alguns pontos, não se pode passar. Há barulho de explosões aqui e mais além. Ouve-se um tocar de cornetas e, em seguida, um prédio vem abaixo. As obras são anunciadas em placas que Francisco não sabe ler. Perto da Rua da Constituição, cavalariços impedem sua passagem. Do outro lado da calçada, a mulher e os filhos choram abraçados.

Ele tenta acudir, mas um soldado o impede de cruzar a rua. No meio do barulho, não entende os gritos da mulher, o desespero das crianças. Ouve um outro estrondo e então, assombrado, vira-se para trás e vê o prédio em que mora ir pelos ares. Uma nuvem de fumaça cobre a rua e se mistura ao tropel dos cavalos. Toda a sua vida miserável, suas economias, estão ali. O quartinho que a custo havia erguido com as próprias mãos para os meninos, o tanque para a mulher, e até uma cortina improvisada com folhas de bananeira para dar alguma privacidade às filhas adolescentes. Francisco não entende o porquê de tanta violência. E num assomo de revolta, investe contra um pelotão de cadetes. Esmurra dois ou três até ser contido, amarrado e amordaçado. Onde já se viu esse negro insolente, que ainda outro dia andava a ferros, estar agora a dar sopapos em oficiais da República?

É imediatamente recolhido aos porões da prisão na Praça XV, e ali vai ficar por oito meses a pão e água, além dos castigos corporais impostos a um ato de tal gravidade. A mulher Inês acaba perdendo o ofício e passa a vagar com as crianças pelas ruas do Rio atrás de esmolas e restos de comida. A demolição do prédio que trouxe a desgraça para a família de Francisco havia sido decidida meses antes, em algum bistrô elegante de Paris. O prefeito Pereira Passos visitava a capital francesa e ficou impressionado com a beleza da cidade, cortada por ruas espaçosas, de comércio variado e sofisticado.

Decide então importar o desenho urbanístico para o Rio de Janeiro, naquela época já uma cidade de espantosos encantos geográficos, mas cercada por brejos, päntanos e habitada por uma população miserável, que, na visão da burguesia de antanho, procriava como ratos em pocilgas do centro da cidade. A solução do prefeito é botar tudo abaixo.

Em pouco tempo, Pereira Passos manda demolir seiscentos prédios em mau estado de conservação, abrindo caminho para a construção de um corredor arejado, nos moldes das avenidas francesas. Depois de quase dois anos de obras, voilà: está pronta a Avenida Central, inaugurada com pompa e circunstância na presença do presidente Rodrigues Alves. 1800 metros de comprimento em linha reta, 35 de largura, dividida por canteiros de mudas de pau-brasil: um boulevard majestoso à altura da cidade que quer ser a Paris das Améri cas. Do outro lado da cidade, Francisco e Inês andam sem rumo, sem saber que a casa deles havia sido implodida pela Belle-Époque. Acabam chegando a Botafogo, atraídos pelos palacetes que florescem no bairro no início do século, com seus saraus luminosos, capazes de produzir sobras de comida em quantidade.

Inês consegue se empregar como ajudante de cozinheira. Nunca chega a entrar num salão de baile. Às vezes, entre as frestas das portas, vislumbra saias rodadas varrendo o piso e rodopios de sobrecasacas ao som de uma valsa vienense. Imagina se um dia seus filhos terão a chance de entrar num lugar daqueles pela porta da frente.

Francisco dorme na praia com as crianças e passa a procurar um paradeiro para a família. Acaba encontrando pouso num cortiço da Rua da Passagem, conhecido como Cabeça-de-Porco. Cerca de quatro mil pessoas se espalham pelos seus quartinhos fétidos, muitos alugados por lavadeiras, operários, e criminosos de toda espécie.

O cortiço tem por proprietário o Conde D'eu, casado com a Princesa Izabel, que acabou com a escravidão no Brasil assinando a Lei Áurea. Não se sabe, até hoje, se ela ganhou alguma comissão para dar a penada que tiraria os escravos das senzalas e os empurraria para os cortiços - esse lucrativo negócio administrado pelo marido. Certo mesmo é que muitos ex-escravos vão parar ali. Um outro contingente de negros, em condição ainda mais miserável que a de Francisco, começa a subir os morros e a se instalar em barracos. É o início da favelização da cidade.

Um dia, Francisco passa pela Avenida Central e se depara com um cenário suntuoso: charretezinhas disputam espaço com vitórias e tílburis, os charmosos antepassados dos nossos táxis. Os bondes, considerados um transporte popular, estão proibidos de trafegar por ali. Prédios imponentes ocupam o lugar dos antigos sobrados. Moças bonitas e vistosas passeiam de sombrinha e falam um idioma que Francisco não entende. Muitos anos vão se passar até que os filhos e os netos de Francisco tenham dinheiro para finalmente entrar nos bondes e depois nos ônibus.

A Avenida Central foi rebatizada. Hoje, se chama Avenida Rio Branco. Aqui e ali, guarda um pouco de pompa neoclássica em sua arquitetura, mas perdeu toda a circunstância do início do século. Durante o dia, é uma passarela de executivos, secretárias e office-boys. O trânsito caótico, barulhento e poluído abafou todos os vestígios de sotaque francês. Os bancos, edifícios comerciais e lojas de fast-food dominam a paisagem.

Quase nada sobrou do Rio Antigo. Só uma sombra dele se projeta nas calçadas quando a noite cai: assim que as lojas fecham suas portas, um exército de mendigos começa a tomar posição debaixo das marquises. Às vezes, podem-se contar centenas deles. Homens, mulheres e crianças formam essa legião de miseráveis. Famílias inteiras vêm com trapos e caixas de papelão e vão montando suas paredes, janelas, portas, e até os tetos em noites de chuva.

Para construir a Avenida Central, hoje Avenida Rio Branco, Pereira Passos expulsou gente como essa, a gentalha, na visão da classe dominante. Sobre suas casas demolidas, ergueu um Rio francês, buliçoso, cidade-luz abaixo da linha do Equador. Para muitos, foi o melhor prefeito que o Rio já teve, o homem que reinventou a cidade com um traçado moderno e o primeiro a enxergar sua vocação turística. Pereira Passos só não imaginava que os fantasmas daquela gente que ele enxotou de forma barulhenta viriam assombrar o centro da cidade, em silêncio, um século depois.

Olhe com atenção e você vai ver: Francisco, Inês e as seis crianças estão ali. Chegam, se enfiam debaixo das caixas de papelão e dormem nas calçadas. Têm a mesma expressão sofrida, o mesmo andar errante, a mesma sina desgraçada, o mesmo olhar suplicante. Todas as noites, estão ali para nos lembrar que é deles aquele lugar. Todas as noites, vêm reclamar a antiga moradia.

Texto:
(*) Jorge Velente é jornalista e escritor

sexta-feira, 27 de julho de 2012

REFLEXÃO



"A colonização está destruindo os nossos sonhos, está apagando a nossa história, está empurrando goela a baixo da população um modelo perverso, a riqueza dos colonizadores cresce a cada dia, o povo trabalha muito, luta muito, se esforça muito para pagar caríssimos impostos que somem pelo ralo da corrupção e caem nos bolsos desses piratas sem nenhum compromisso com a nossa terra.

Nessa cidade colonizada existem pessoas honradas, dignas, chegou a hora de construirmos uma forte resistência contra esse colonialismo, unidos resgataremos a nossa cidade, esse é o momento de deixarmos uma marca nessa terra para que outras gerações leiam a nossa história e se orgulhem dela. "
 
Pensem nisso.
 
Texto da Internet
 

GRIPE A(H1N1) NO LITORAL



Surgiram mais três casos de gripe A (H1N1) no Litoral na última semana, um aumento de 15%.


Agora são 23 casos confirmados da doença. Os novos casos foram registrados em Guaratuba, Morretes e Paranaguá. A evolução da doença no itoral é parecida com a que acontece no Estado.Na última semana, foram constatados 139 novos casos da doença, um aumento de 18,3%. São 899 caso no Paraná, o estado mais afetado pela Gripe A em 2012.

“Apesar do aumento do número total, já conseguimos visualizar um declínio no número de casos novos de gripe A (H1N1). Mesmo com a diminuição dos números é preciso reforçar as estratégias adotadas (vacina dos grupos prioritários, oferta do medicamento oseltamivir e prevenção) para evitar principalmente as mortes pela doença”, explica o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz. De acordo com o informe, o pico das confirmações ocorreu na semana epidemiológica 26 (24 a 30 de junho), quando foram confirmados 328 casos da doença.

NOVAS DOSES – Na reunião da Comissão Estadual de Infectologia realizada nesta segunda-feira (23) ficou definida a ampliação da vacinação para crianças de dois a cinco anos. “Vamos receber mais 400 mil doses na quinta-feira (26), e assim que as doses chegarem às unidades de saúde a vacina será estendida para este público-alvo, além dos grupos já priorizados”, destaca Sezifredo Paz.

Com a chegada das novas doses, o Estado terá cerca de 2,6 milhões de paranaenses imunizados contra a gripe neste ano. A vacina é a mesma oferecida durante a campanha de vacinação que ocorreu em maio/junho e protege contra os três vírus influenza que mais circulam no país: Influenza A (H1N1), Influenza A (H3N2) e Influenza B.

GRIPE COMUM – A Secretaria da Saúde alerta também para a circulação do vírus Influenza A (H3), mais conhecida como gripe sazonal ou comum. “Ao mesmo tempo em que verificamos a queda na circulação do vírus Influenza A (H1N1), registramos o aumento de casos de Influenza A (H3). Somente neste ano foram registrados 402 casos e seis mortes por este subtipo de gripe. “As estratégias adotadas previnem casos e mortes por todos os vírus influenza que circulam no país, por isso, mesmo que os números da gripe A diminuam significativamente nas próximas semanas, as medidas de prevenção e tratamento devem continuar”, enfatiza a coordenadora da Sala de Situação da Gripe, Angela Maron de Mello.

VOLTA ÀS AULAS – A Secretaria Estadual da Saúde orienta que as atividades escolares podem ser desenvolvidas normalmente, sem necessidade de se prolongar as férias escolares, e reforça para que sejam adotadas as medidas de prevenção, como manter os ambientes arejados, lavar as mãos com água e sabão sempre que tossir ou espirrar e antes de comer, cozinhar ou tocar olhos, nariz e boca, utilizar o álcool gel, entre outros hábitos de higiene.

É imprescindível que o paciente que tenha sintomas como febre acima de 38º, dor de garganta e tosse seca, deve procurar imediatamente o serviço de saúde. “Se o medicamento antiviral for prescrito em até 48 horas, a chance de resposta ao tratamento aumenta muito. Também não há registro de efeitos colaterais significativos, portanto qualquer paciente pode receber o medicamento”, reforça Angela.
 
 
TEXTO SITIE CAMARA MUNICIPAL DE MORRETES

segunda-feira, 23 de julho de 2012

OFICIO 013 JULHO DE 2012





REQUERIMENTO 087-JULHO 2012 E MOÇÃO DE APOIO





terça-feira, 17 de julho de 2012

ELEIÇÕES 2012 - PRECISAMOS REFLETIR


ELEIÇÕES: EM QUEM CONFIAR?


Bem, chegada é a hora de refletirmos um pouco sobre os discursos, dizeres e, principalmente, sobre os FAZERES de nossos futuros representantes, alegra me o momento oportuno, pois assim, poderemos observar as ações individuais como sujeitos pertencentes à sociedade e, ainda, podemos observar as ações
enquanto representantes públicos desta sociedade. Ao menos, a cada 4 anos temos esse momento, rever, avaliar e se comprometer novamente com as intencionalidades dos representantes e com o nosso comprometimento como cidadãos e com o momento futuro da educação, da saúde, da ação social, enfim, com o nosso momento futuro.

A liberdade de um representante é comparável com o pensamento de uma pedra, que ao ser lançada, acredita que pode determinar a velocidade, o local e a hora de seu pouso, engano ingênuo, e equivocadamente imaturo em um representante político. Um gestor político é um coletivo de idéias, de ações e intencionalidades.

A essência está no Ser, está no exercício do Ser, do Ser individual e coletivo. Não se pode entender de educação sem participar ativamente da escola, assim como não se pode entender de assistência social sem ter a consciência social, e nem podemos imaginar como seria a falta de habitação em nossos lares, e muito menos a falta de saúde em pleno vigor. Ao contra ponto que o imaginável é infinito, a necessidade da interação com as diferentes realidades se faz uma questão de direito à fala, direito a ser ouvido, direito de se auto indicar como capaz de apontar um caminho seguro para o coletivo.

Não acredito em meias verdades, acredito em ações verdadeiras, firmadas com o comprometimento social. É vero que o tempo ensina, mas também nos cobra o tempo exigido para o mesmo fim. Não sou condizente com ações esplendorosas a velocidades fulminantes, mas sim ações centradas na concretude que nossa dignidade exige, tempo e maturidade. É hora de sonhar com os pés no chão meus amigos, e é claro que podemos sonhar alto, mas SONHAR SEM AÇÃO É O MESMO QUE DESEJAR VOAR SEM ASAS.

 



Texto da internet.
Prof. Valentim da Silva – Universidade Federal do Paraná - UFPR

TECHINT ANTONINA - EM BREVE REALIDADE










IAP LIBERA ÁREA DE ANTONINA PARA ATUAÇÃO DA TECHINT

Os 100 mil metros quadrados do terminal público de Barão de Teffé servirão de apoio à construção de plataformas offshore na unidade de Pontal do Paraná

Publicado em 14/07/2012

GAZETA DO POVO PEDRO BRODBECKGAZETA DO POVO PEDRO BRODBECK
 
A Techint Engenharia e Construção S/A, multinacional italiana de construção de estruturas para exploração offshore, acaba de receber a licença de instalação do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para atuar no terminal público de Barão do Teffé, no Porto de Antonina. Segundo o diretor-gerente de desenvolvimento de negócios da empresa no Brasil, Luis Guilherme Sá, no entanto, ainda faltam outras liberações, como o aval da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). “Daqui um mês, quando tudo estiver regularizado, vamos tratar do plano para esta área”, prevê o executivo, sem revelar mais nenhum detalhe da atuação da empresa em Antonina.Por enquanto, a expectativa é de que a área de 100 mil metros quadrados cedida pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) dentro do terminal público de Barão de Teffé seja utilizada como estrutura de apoio à unidade de Pontal do Paraná, onde a Techint investiu R$ 300 milhões para ampliar suas instalações de 160 mil para 200 mil metros quadrados.Na época em que teve a ampliação em Pontal aprovada, a licença ambiental da unidade foi contestada pelo Ministério Público Federal e Ministério Público do Paraná. Na oportunidade, os MPs contestaram a não exigência de um Estudo de Impacto Ambiental (EIA/Rima). O imbróglio, no entanto, se resolveu favorável à empresa italiana.A Techint tem um contrato com a OSX para a construção de duas plataformas que serão usadas na extração do pré-sal no Rio de Janeiro.Para o diretor-técnico da Appa, Paulinho Dalmaz, o Porto de Antonina precisa de investimentos como estes, alternativos à atividade portuária. “Estes terminais precisam voltar a operar intensamente e esta área, em especial, tem uma excelente vocação para atividades offshore”, afirma Dalmaz.A expectativa da prefeitura de Antonina é de que sejam criados cerca de mil postos de trabalho. Ao todo, o projeto de produção das duas plataformas da OSX prevê que sejam criados 2,5 mil empregos diretos e 7,5 mil indiretos no litoral paranaense.

ENCONTRO DE VEICULOS ANTIGOS EM ANTONINA

quinta-feira, 12 de julho de 2012

REFLEXÃO


"Não me importo com o que os OUTROS pensam sobre o que EU faço; mas eu me importo muito com o que EU penso sobre o que EU faço. Isso é caráter."

quarta-feira, 4 de julho de 2012

30 DE JUNHO CONVENÇÃO ELEIÇÃO MUNICIPAL 2012



NESTE ÚLTIMO DIA 30 DE JUNHO DE 2012 FOI REALIZADA A CONVENÇÃO ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2012 DO PARTIDO DOS TRABALHADORES E PARTIDOS ALIADOS.
A PARTICIPAÇÃO DOS FILIADOS, MILITANTES FOI O PONTO ALTO DA CONVENÇÃO, QUE CONQUISTOU A VAGA DE PRÉ-CANDITATA A VICE-PREFEITA NA PESSOA DA PROFESSORA VANDA DO PT E PRÉ-CANDIDATO A PREFEITO DR. JOSÉ PAULO DAZIM DO PMDB, NA PROPORCIONAL PARA VEREADORES(AS) O PT CONCORRE COM CHAPA PURA E OS DEMAIS PARTIDOS CONCORRE NO CHAPÃO COM CANDIDATOS DE 7 PARTIDOS.


REQUERIMENTOS 084-085-086 - JULHO DE 2012



Requerimento nº 084/2012.

Senhor Presidente:

Nobres Vereadores:

A Vereadora que abaixo regimentalmente assina, após ouvido o Plenário requer:

O envio de oficio ao Chefe do Poder Executivo, solicitando a Secretaria competente o que segue:

-Colocação de Braço de Luz no poste localizado na Rua Abílio Lopes Vieira, no bairro do KM 04.


Justificativa: O requerimento é tendo em vista solicitação dos moradores que estão prejudicados para transitar durante a noite nesta rua devido a completa escuridão. Informo que já solicitaram este serviço junto a Prefeitura Municipal e até a presente data não foram tomadas as providências.


Sala das Sessões da Câmara, em 29 de junho de 2012.


Margarete do Nascimento Pacheco

Vereadora




Requerimento nº. 085/2012.

Senhor Presidente:

Nobres Vereadores:

A Vereadora que abaixo regimentalmente assina, após ouvido o Plenário requer:

O envio de oficio ao Chefe do Poder Executivo, solicitando a Secretaria competente o que segue:

-Execução de serviço de iluminação pública na Rua Setembrino da Costa Alves, no bairro do KM 04.

Justificativa: O requerimento é tendo em vista solicitação dos moradores que estão prejudicados para transitar durante a noite nesta rua devido a completa escuridão. Informo que já solicitaram este serviço junto a Prefeitura Municipal e até a presente data não foram tomadas as providências.



Sala das Sessões da Câmara, em 29 de junho de 2012.


Margarete do Nascimento Pacheco

Vereadora






Requerimento nº.086/2012.


Senhor Presidente:

Nobres Vereadores:


A Vereadora que abaixo regimentalmente assina, após ouvido o Plenário requer:

O envio de oficio ao Chefe do Poder Executivo, solicitando a Secretaria competente o que segue:

-Conserto URGENTE de manilhas na galeria pluvial e fechamento de buraco na rua Olavo Seidel, no bairro do Batel.

Justificativa: O requerimento é tendo em vista as fortes chuvas ter provocado um buraco de extensão profunda no local, o qual poderá causar acidentes aos transeuntes desta rua. Informo que os moradores também protocolaram solicitação de serviço junto a Prefeitura Municipal(cópia do protocolo e abaixo assinado dos moradores, anexo).


Sala das Sessões da Câmara, em 29 de junho de 2012.

Margarete do Nascimento Pacheco

Vereadora





































terça-feira, 3 de julho de 2012

QUANDO A PUREZA DOS IDEAIS SÃO MAIORES, ARRISCAR VALE A PENA






"Se não houver frutos,valeu a beleza das flores, se não houver flores, valeu a intenção das folhas, se não houver folhas, valeu a intenção da semente*". 

Henfil